Quando eu tenho suposições, posso ir por dois caminhos. Abrir para perguntas ou aceitar que isso pode ser verdade, até que se prove o contrário.
Uma suposição pode ser conveniente. Eu trago algo como suposição por não querer gastar o tempo necessário caso eu classifique como uma real dúvida. E não tenho nada a não ser histórias e opiniões para chamar de certeza.
É parecido com a discussão entre o mentir e o omitir. Eu não te falo algo pois suponho que não vai dar problema ou classifico como algo que você não precisa saber. Não é que eu menti, eu só escolhi não falar. Ao longo da vida a gente vai aprendendo o quanto é importante estabelecer significado de transparência com as pessoas e equipes que nos relacionamos. E claro, se vai tratar de transparência lembra de trazer abertura para o jogo.
Conveniência não pode estar operando em lugares que deveríamos estar tratando de riscos e priorização do que tem valor. Falar que tem o cliente no centro inclui realmente colocar o cliente no centro. Inclui trazer práticas de pesquisa, de tomada de decisão.
— Daniel Wildt
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